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Eu sou Keli Soares, psicóloga, terapeuta ericksoniana e consultora organizacional. Ministro treinamentos, palestras, cursos em empresas, abertos ao público tanto presencialmente como via internet sobre vários temas relacionados ao desenvolvimento pessoal e profissional. Meu propósito de vida é ajudar o maior número de pessoas, individual ou coletivamente a alcançar seus objetivos e realizar o que desejam.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - POR MAYARA PESTANA RODRIGUES


Daniel Goleman, Psicólogo de Harvard e autor de best-sellers, ao iniciar seu trabalho com lideres corporativos, popularizou o conceito de inteligência emocional e desde então tem mostrado como um coração tranquilo e uma cabeça equilibrada podem impactar com melhores resultados.

Goleman afirma que a agressividade não é um estado físico bom para o desempenho. Por isso, líderes com comportamentos agressivos não são mais uma boa estratégia, uma vez que esse estado emocional é transferido de uma forma ou outra para o restante do time.
“Um comportamento que conduz a pessoa a um estado de medo ou raiva também as empurra para fora da região da melhor eficiência cognitiva.”

Em seu Best seller Inteligência Emocional, defende que para ser um profissional de sucesso é preciso ter mais do que um QI, é preciso também ter controle emocional. A inteligência e o conhecimento especializado  não chegam a ser tão importantes quanto a capacidade de ser equilibrado, livre de ansiedade, autoconsciente e empático.

No modelo de Goleman, a inteligência emocional envolve quatro competências:

§        Autoconhecimento - reconhecer um sentimento assim que aparece;
§        Autogestão - manter a calma em situações estressantes e não familiares;
§    Consciência social - empatia, consciência organizacional e orientação no sentido do serviço;
§ Gerenciamento dos relacionamentos – comunicação eficiente, influência e desenvolvimento dos outros.

O autor ainda afirma que a inteligência emocional pode ser desenvolvida e que esse pode ser um grande diferencial entre profissionais que buscam cargos de liderança.

“Um individuo consegue adquirir competência, estabilidade e autocontrole ao longo do tempo, o primeiro passo é prestar atenção regularmente as sutilezas latentes em conversar triviais.”
Além de expor a importância de desenvolver a inteligência emocional, Goleman também recomenda a prática de meditação por ser uma maneira de treinar a autoconsciência, atingir a calma e um estado de espírito em paz e em equilíbrio.

“A meditação ajuda a entrar em um modo mental no qual o processamento de informação a fundo, que é a parte mais sábia da mente, pode aflorar a superfície, e você terá o ‘ahá’ para suas decisões.”

Dessa forma, fica claro a importância de desenvolver o equilíbrio e o amadurecimento emocional. Além de ser imprescindível para o desenvolvimento profissional, a inteligência emocional traz  consigo a paz interior e a sabedoria de analisar as situações da vida de forma imparcial e agir da melhor maneira possível sem agredir ao outro ou a si mesmo. 



SOBRE A AUTORA DO ARTIGO:

MAYARA PESTANA RODRIGUES
Economista, graduada pela Universidade Federal do Espírito Santo,  com atuações significativas em movimentos estudantis voltados para o empreendedorismo e desenvolvimento de lideranças. Possui experiência em apresentações institucionais, treinamentos, planejamento estratégico e em projetos acadêmicos na área de vendas e gestão empresarial. Habilidades de liderança e no trabalho em equipe, com postura pró-ativa e análise crítica, aliado às características como planejamento, organização e a busca por desafios completam seu perfil.
E-mail: pestana.mayara@gmail.com

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