Antes eu só dizia que
queria ser feliz, mas não sabia como. Cair do ceu? Esperar alguém resolver por
mim? Ia ser bem mais fácil!!! Mas o caminho mais fácil, não quer dizer que é o
melhor nem que iria atingir o meu objetivo. Aprender e me desenvolver, a busca
pelo meu autodesenvolvimento me fez ver que cada passo sim, no dia a dia, me
levaria a felicidade.
Hoje sei o que é dor
de verdade, raiva de verdade, amor de verdade, confiança de verdade!
Sentimentos podem ser expressos e ditos, sentidos sem serem somatizados.
Não digo que foi mil
maravilhas o processo, pois descobrir que a “culpa” é minha e a
“responsabilidade” é minha e de mais ninguém, as vezes doeu. Mas saber também
que quem conseguiu aquilo tudo fui eu, com ajuda dos “professores”, é
extremamente gratificante.
Mudanças no
vocabulário, de postura, de atitude, isso sim, fará com que eu atinja a
felicidade. Mas não é a felicidade de história de conto de fadas... e viveram
felizes para sempre! Mas sim, a felicidade no dia a dia, de cada mudança, da
conquista diária, do “não” falado, do “acho” deixado de lado, do “dificil”
tornado desafio...
Mudanças, crescimento,
descobertas, conhecimento, autodesenvolvimento... Isso sim é Felicidade!
Sobre a autora do texto:
Amanda Naves Ulhoa é psicóloga, graduada pela PUC Minas e Pós-graduada em Psicologia do Trabalho pela UFMG. Experiência, com vivência em todos os subsistemas da área de Recursos Humanos, adquirida em empresas de médio porte e atuação em Desenvolvimento Organizacional.